Uma semana após reunião em que houve uma promessa de diálogo da direção da FESF-SUS com o movimento sindical, representantes dos trabalhadores e dirigentes da fundação voltaram a se reunir, nesta quarta-feira (22), para discutir a situação dos seis sindicalistas demitidos. O encontro terminou sem acordo e a gestora da FESF, Lizandra Amin, manteve o desligamento dos trabalhadores.
Durante a reunião que contou com a presença de representantes da CUT na Bahia e dos sindicatos dos Trabalhadores de Fundações de Saúde Pública e Privada (Sintrafundap), SINDPREV e Confederação Nacional dos Trabalhadores em Saúde Previdência (CNTSS), a gestora se mostrou irredutível e não demonstrou empatia.
Os sindicalistas classificaram como bolsonarista a postura de Lizandra Amin. No entanto, ela alegou que as demissões foram impessoais e integram um processo de reestruturação da Fundação. Já os representantes dos trabalhadores estranham o fato de que todos os funcionários desligados façam parte do movimento sindical.
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