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A ÚLTIMA PONTA: PLANET HEMP ANUNCIA TURNÊ DE DESPEDIDA COM ESTREIA DE SHOW EM SALVADOR

Adivinha, doutor, quem está tirando um tempo da praça? Planet Hemp! Ex-quadrilha da fumaça. Após mais de 30 anos de história, o grupo, atualmente formado por Marcelo D2, BNegão, Formigão, Pedro Garcia, Daniel Ganjaman, Nobru e Venom, dará um tempo dos palcos e a turnê de despedida terá como primeiro palco Salvador.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (17), em uma coletiva de imprensa. Com um vídeo especial que contou a trajetória da banda, os artistas falaram sobre a história de resistência do movimento. “A última ponta da história do Planet Hemp nos palcos”, diz o comunicado.

O primeiro show acontecerá no dia 13 de setembro, na Concha Acústica. A turnê passará por outras nove cidades, com apresentações em Recife, Curitiba, Porto Alegre, Goiânia, Rio, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e Florianópolis. Os ingressos serão vendidos no site Eventim.

Durante a coletiva, Marcelo D2 falou sobre a realização do sonho que foi fazer o Planet Hemp acontecer.

“Acho que a gente tem uma história longa. Essa banda nos anos 90, todo mundo sonhou muito em participar de um movimento que a gente nem sabia o que é que era. Era o sonho de todo mundo aqui fazer parte de algo interessante, eu acho que nesse momento a gente não sabia o que era e foi atrás. E a gente acabou virando o movimento. A gente não só fez parte, como fez o movimento acontecer”, afirma Marcelo D2.

O cantor revelou que a decisão de dar um tempo dos palcos com o projeto foi tomado de forma consciente. “É um momento de plena consciência nossa de parar a banda, de falar ‘Nossa, a gente precisa dar uma parada, a gente já fez o que tinha que fazer com o Planet’, está sendo muito importante para a gente”, contou.

Para BNegão, o fim das apresentações no palco, apesar do gosto agridoce da despedida, é um momento de celebração com o público e com os colegas de banda.

“Tem uma energia diferente de final, que não é aquele final ocidental clássico. É aquele clássico, da descendência africana, que a galera comemora. Tem a galera que dança para ir para a guerra, dança para comemorar a colheita, e dança para um final de ciclo.”

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